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Roteiro de 5 dias em São Miguel


Conhecida por ser a ilha verde, São Miguel para mim é mais do que verde, é uma paleta de cores perfeita! Engraçado, porque durante os 5 dias que lá passámos tivemos direito às 4 estações, mas sem nunca ter visto um arco-íris.

Foi a primeira vez que pisei solo Açoriano e nem queria acreditar no que via...as flores...eu sou doida por flores, doida! Aliás disse muitas vezes: estou doida com isto. Doida!

Depois, os caminhos da costa, os miradouros seguidos, as paisagens, as praias, só me fizeram lembrar a nossa viagem à Califórnia e sim, para mim houve sítios que me fizeram recordar o Big Sur!

E as lagoas, as caldeiras vulcânicas, os trilhos, as piscinas naturais, parece tudo tirado de um conto de fadas e duendes. O cenário perfeito, tudo arranjado, tudo cuidado. Para qualquer lado que se olhe, só se respira ar puro, tranquilidade e paz. E sim, as Vacas fazem mesmo parte deste cenário, não é exagero, estão mesmo lá e são felizes!

São Miguel é a maior ilha do arquipélago e decidimos dedicar-lhe 5 dias. Como é óbvio, não se consegue ver tudo ou fazer tudo o que se queria, mas isso não importa. O que importa é irem, verem ao vosso ritmo, aproveitar cada minuto, saborear cada momento e agradecer estar lá.

Deixo-vos o meu roteiro de 5 dias e espero que se inspirem!


Dia 1

Chegámos bem cedo a São Miguel para aproveitar o dia. Levantámos o carro no aeroporto, fornecido pela ilha verde e seguimos em direção ao hotel para deixar as malas. Tínhamos pensado dedicar o dia às Furnas e assim foi.

Saímos do hotel em direção a Calhetas, pois foi-nos recomendada a ida para as Furnas pela Costa Norte, evitando o mais possível as vias rápidas. Ao chegar a Calhetas, fomos sempre junto à costa até ao famoso areal de Santa Bárbara, uma das mais extensas praias de São Miguel. Por sorte decorria o Azores Airlines Pro 19, pelo que aproveitámos o tempo até ao almoço para ficar no Tuka Tulá a apreciar o que de melhor se faz por ali: Surf.

Almoçámos na famosa Associação Agrícola, a não perder, e seguimos caminho. A seguir à Ribeira Grande parámos no Miradouro de Santa Iria, onde dizem que o ar muda a partir daqui. Passámos pelo Golf das Furnas e antes de descer até à vila, parámos no Miradouro do Pico do Ferro, onde têm a vista do vale das Furnas (conhecido como vale formoso), lagoa e vila. Uau!

Na amorosa vila das Furnas, visitámos as Caldeiras. Nas Caldeiras comprem os melhores bolos lêvedos da ilha ou as maçarocas de milho cozido nas caldeiras. Visitem as várias nascentes de água. A mais famosa é a água azeda (sabe a água com gás, mas sem gás e tem um intenso sabor a ferro).

Outro sítio imperdível é o parque Terra Nostra - Jardim Bicentenário - onde fica a famosa piscina de água férrea quente. Atrevam-se! Água termal a 39º. A entrada no parque custa 8€. Já que estávamos numa de banhos, saímos directamente para as piscinas termais da Poça D. Beija - lugar ideal para relaxar no meio da natureza (caso não esteja cheio de gente). A entrada custa 6€.

Antes de começar a descer para a Lagoa ainda visitámos a Igreja de Sant´Ana. O trilho da Lagoa das Furnas - PRC6SMI, começa na vila, junto às três Bicas e passa por dentro da localidade. Nós fomos de carro esta parte e estacionámos perto das Caldeiras da Lagoa (onde se fazem os famosos cozidos), fazendo o percurso junto à margem e contornando-a.

Durante o percurso passámos pela Ermida Nossa Senhora das Vitórias, construída no século XIX em estilo gótico, pela mata jardim José do Canto e pela casa dos barcos.

Se quiserem continuar pelas Furnas e ir dar um mergulho à praia ou fazer um jantar de peixe ou marisco, sugiro uma visita à Ribeira Quente - fica a 8km da vila.

Nós jantámos no Restaurante Ponta do Garajau, conhecido pelo peixe grelhado, polvo guisado à moda dos Açores e as entradas de marisco. Recomendo!

Nesta zona também existe um trilho pedestre conhecido - Trilho do Agrião - PR12SMI que fica junto à costa e liga a Povoação à Ribeira Quente, passando pela Lomba do Cavaleiro.


Dia 2

Saímos de Ponta Delgada em direcção às Sete Cidades, seguindo pela estrada interior em direção a Covoada. Quando se começa a subir, começam os Ah! Oh! Lindo! E vai ser o que vos espera nesta volta toda. Miradouros e miradouros de cortar a respiração.

O primeiro onde parámos foi no Pico do Carvão onde, se estiver bom tempo, se vê toda a ilha, costa norte e costa sul. Deixem o carro na berma da estrada e subam a pé.

Continuando, passem o Aqueduto do Carvão (também conhecido por muro das 9 janelas) do lado direito e estacionem. Aventurem-se pela Lagoa das Empadadas - esta lagoa era muito importante no passado, uma vez que a sua água, conduzida através do longo aqueduto de pedra, abastecia os fontanários públicos de Ponta Delgada. A lagoa, ocupa duas crateras vulcânicas. Subam, subam, subam e subam até ao miradouro do Pico do Paul e descubram ainda a vista sobre a Lagoa Pau Pique.

Este local é maravilhosamente calmo e silencioso, envolto por um ar misterioso de bosque perdido, com neblina e nuvens que vão e vêm no espaço de poucos minutos.


De volta à estrada, um pouco mais à frente do lado direito, fica a Lagoa do Canário onde tem início o trilho Mata do Canário-Sete Cidades - PR4SMI. É neste trilho que encontram a vista mais original das famosas lagoas verde e azul, vistas de lado, vendo-se também a lagoa de São Tiago.

Saindo da Lagoa do Canário, virem à direita para seguir a mesma direção e vão até à Vista do Rei. Aqui, onde só podem estacionar por um período de 20 minutos, têm a vista mais conhecida da Lagoa das Sete Cidades, mas se tiverem a sorte de não ter nuvens, que não foi o caso. Por isso, optámos por não fazer o trilho Vista do Rei-Sete Cidades - PR3SMI e seguimos de carro até à Vila.

Na descida para a Vila das Sete Cidades, parámos no miradouro do Cerrado das Freiras. Antes de chegarem à vila ainda têm o miradouro da lagoa de São Tiago.

Chegados às lagoas e vila, é giro dar uma volta de carro ou a pé, ou quem sabe alugarem um kayak ou um paddle board para desfrutarem desta reserva natural que é uma das sete maravilhas de Portugal.

Confesso que a vila não me encantou como as Furnas, pelo menos naquele dia sentia-a sem grande vida e saímos em direcção aos Mosteiros, sem antes passar pela Igreja de S. Nicolau de Sete Cidades.


A ideia era almoçar no restaurante O Américo, já em Mosteiros, mas apesar de fechar às 16h, já não chegámos a tempo. Mosteiros é uma zona balnear com praia e piscinas naturais.

De regresso a Ponta Delgada, agora pela costa, há dois sítios de paragem obrigatória:

  1. Miradouro do Escalvado - com vista para os Mosteiros e Ferraria, é sobretudo bonito ao final de tarde dado que é deste lado da ilha que o sol se põe.

  2. Ferraria - junto ao mar, no extremo sudoeste da ilha situa-se este lugar, integrado no monumento Natural Regional do Pico das Camarinhas e Ponta da Ferraria. Esta zona de protecção da natureza é composta por diversas estruturas de origem vulcânica de grande valor paisagístico e científico. É aqui também onde funcionam as Termas da Ferraria. Espero que não tenham vertigens, porque o caminho até lá é um pouco sinuoso e íngreme, mas o final compensa tudo. Acabámos por ir lá duas vezes, para conseguir tomar o famoso banho no mar, com água quente. Convém ir 2 horas antes da maré cheia ou 2 horas depois. Não percam!

O jantar foi em Ponta Delgada na Taberna Saca-Rolhas. Maravilhoso!


Dia 3

Tínhamos o maior desafio da viagem, ir até Faial da Terra e fazer o trilho Faial da Terra-Salto do Prego - Sanguinho - PRC9SMI. Faial da Terra fica a cerca de 64km de Ponta Delgada, mas a parte final do percurso entre Povoação e Faial da Terra é bastante má, mas o tempo e as obras não ajudaram.

Gostei de conhecer Povoação e saber que foi aqui que desembarcaram os primeiros povoadores da ilha de São Miguel. Como não podia deixar de ser, mesmo antes de chegar a Faial da Terra ainda parámos no miradouro do Pico dos Bodes.

Faial da Terra, também conhecida pelo Presépio da ilha, foi das aldeias mais antigas que vi em São Miguel. Ao início até parecia meio vazia de pessoas, mas muito bem cuidada e com uma praia muito arranjadinha. Bebemos um café no Grupo desportivo da terra e começámos a subir. Este trilho é simplesmente maravilhoso, inserido nas profundezas da Natureza onde podemos ir até à cascata do salto do prego, salto do cagarrão e à aldeia do Sanguinho - é uma aldeia rural onde encontramos cerca de vinte casas desabitadas desde inícios dos anos 70. Naquele local já viveram cerca de duzentas pessoas, que o abandonaram pela ausência de condições de conforto, dificuldades de acesso e emigração. Actualmente a aldeia foi alvo de um projecto de recuperação e hoje apresenta uma oferta de turismo de natureza, disponibilizando casas de férias em pedra para aluguer (T1, T2 e T3). Até tem um bar e uma loja, imaginem!

De volta ao ponto de partida, resolvemos pesquisar na infindável lista de restaurantes recomendados, quais estariam abertos para um almoço tardio. E o eleito foi: o cantinho do cais, em São Brás, onde nos deliciamos e aquecemos com um magnífico caldo de peixe.

Como estávamos mesmo ao lado da Fábrica de chá da Gorreana, demos lá um saltinho.

E como é óbvio, não nos passava pela cabeça, não ir à Ribeira Grande, um dos ex-libris dos Açores e famosa pela música...

Ponha aqui o seu pézinho devagar devagarinho se vai à Ribeira Grande eu tenho uma carta escrita para ti cara bonita não tenho por quem a mande.

É uma cidade bonita, com alguns contrastes, mas a transbordar de cheiro e azul do mar. Alguns pontos de interesse:

- Ponte dos 8 arcos

- Miradouro do Castelo

- Piscinas Municipais das Poças da Ribeira Grande

- Igreja de Nossa Sra da Estrela

- Janela Manuelina

- Ermida de Santo André

- Jardim Municipal

- Largo da Câmara Municipal

Para os mais curiosos, na primeira freguesia, Ribeira Seca, em frente à Igreja, há um fontanário semi descoberto (abaixo do nível da rua), ilustrativo do que havia no século XVI, que foi soterrado por lava numa erupção vulcânica nessa época.


Voltámos a jantar em Ponta Delgada, desta vez no Alcides onde a especialidade também é o tradicional bife à Micaelense. Confesso que não conseguimos dizer qual o melhor, se o da Associação Agrícola, se o do Alcides. Experimentem os dois!


Dia 4

Neste dia tínhamos como objectivo fazer o trilho da Praia - Lagoa do Fogo - PRC2SMI. No entanto, depois de estudadas as marés, teríamos que começar o dia na Ferraria para o tal banho de mar quente. E assim foi. Mas estamos a falar em pontas opostas da ilha e ainda pretendíamos almoçar na Bar da Caloura. Caloura porque acumula muito calor, pelo que atrai muitos turistas que se pretendem banhar nas suas piscinas e praia e por fim, pretendem deliciar-se a comer um belo marisco e peixe e desfrutar da maravilhosa vista.

Esta lenga lenga, porque chegámos ao Bar (não aceitam marcações) e tivemos que esperar cerca de 40 minutos para almoçar. Claro que foi ótimo, mas atrasou-nos o dia.

Seguimos então até ao ponto de partida do trilho da Lagoa do Fogo, mas ao chegar lá, deparámo-nos com uma série de turistas perdidos, o que não facilitou em nada. Demos algumas voltas, começámos um trilho errado, até que vimos uma pequena placa pendurada numa árvore que dizia: trilho em manutenção. Sabíamos que esta Lagoa ía dar alguma luta, mas confesso que não imaginava tanto.

Decidimos então ir beber café a Vila Franca do Campo e eu aproveitava para comer uma queijada da Vila do Morgado. Esta deliciosa maravilha já venceu a medalha de ouro na categoria “Queijadas” do Concurso Nacional de Doçaria Conventual Portuguesa em 2015.

Estivemos por ali a admirar o porto e o ilhéu de Vila Franca - situado em frente à povoação de Vila Franca do Campo, a cerca de 1 km da costa, é o resultado da cratera de um antigo vulcão submerso. Encontra-se classificado como Reserva Natural e tem no seu interior uma piscina natural. Nos meses de junho a setembro, existe um serviço regular de barco que liga Vila Franca do Campo e o ilhéu.

Mas, ainda não tínhamos desistido da Lagoa do Fogo e pus-me a ler as minhas notas:

- É mais bonito subir à Lagoa do Fogo pela costa Norte (Ribeira Grande) e descer para a costa Sul (Lagoa). Na subida para a Lagoa do Fogo parar na Caldeira Velha. Para além de uma vegetação endémica (fetos, fetos, fetos), tem uma caldeira (furna) e tem uma cascata de água férrea quente, onde costumam tomar banho. Continuando a subir, ir parando nos miradouros para a vista da Lagoa. Esta Lagoa, de todas as grandes, é a única que não tem vila e habitações. Para descer, só a pé (num dos miradouros está assinalado).

Para terminar este passeio, nunca mudar de direcção e continuar sempre em frente até começarem a descer. Se estiver um dia bonito, tem-se a vista da extensão da ilha até às Sete Cidades, com a Costa Norte e a Costa Sul.-

Já não havia dia para dar esta volta, mas pusemo-nos a analisar os miradouros e achámos que conseguiríamos ir até ao miradouro da Barrosa e ver a tão difícil Lagoa. Separavam-nos 22km, o céu não tinha muitas nuvens e lá fomos nós pelos campos verdes, cheios de flores e vacas. De repente, fez-se silêncio no carro...as subidas eram cada vez mais íngremes, a estrada cada vez mais estreita e começaram a aparecer nuvens e ao que tudo indicava teríamos que passar por elas. Silêncio! À nossa frente ía apenas 1 carro o que nos dava alguma coragem para continuar. Mas de repente, estávamos no meio das nuvens cinzentas, sem ver nenhum verde e com a imagem que estaríamos a caminhar para um precipício. O GPS indicava que faltavam 2km e em frações de segundos vi uma aberta que dava para fazer inversão de marcha e implorei para voltarmos para trás. Silêncio! Mas voltámos e passado pouco tempo, o carro que ía à nossa frente também. Lagoa do Fogo para a próxima não nos escapas!

Resolvemos repetir a Associação Agrícola e fomos lá jantar.


Dia 5

O último dia da nossa viagem era domingo e achámos que faria sentido explorar um pouco Ponta Delgada. Mas não fiz bem o trabalho de casa. Ao domingo, em Ponta Delgada não se passa nada e garanta-vos que conseguem ouvir as pedras da calçada. Quase todos os restaurantes e lojas estão fechados. Com exceção dos turistas, não se vê ninguém na rua e até as Igrejas, pelo menos as do centro, estão fechadas. Abrem eventualmente à hora da Missa, mas nem isso tive sorte. Mas passeámos bastante pelas ruas vazias.

Entretanto passámos pelo restaurante a Tasca, onde achávamos que íamos almoçar e descobrimos que ao domingo só abre às 17h. Sem pensar muito, resolvemos acabar por onde começámos...almoçámos no Silva e fomos para o areal de Santa Bárbara...beber café no Tuka Tulá, olhar o mar e ver os surfistas que ainda por lá andavam.



Sites úteis

centro de meteorologia e mudanças globais da universidade dos Açores.


toda a informação sobre os Açores.


aqui encontram toda a informação sobre os trilhos.


para quem estiver interessado em passeios de barco para observação de baleias e golfinhos, entre outras atividades.


informação sobre as marés.


empresa de rent a car.


toda a informação sobre a aldeia do sanguinho e aluguer de casas.


agência de viagens.


É uma marca de design de moda, com criatividade 100% made in Azores. Loja física nas partidas do aeroporto João Paulo II em Ponta Delgada.


App

Spotazores - Vejam em tempo real o tempo nos principais locais

ao início estava um bocado obcecada com isto do tempo, mas não vale a pena. Consultem, mas deixem-se ir, porque agora chove e daqui a 10 minutos faz sol.

VisitAzores - Turismo dos Açores



Restaurantes

Não posso dizer que tive uma refeição menos boa em São Miguel. Em todos os restaurantes que fomos comemos divinalmente. Gastronomia TOP! Fiquei fã do peixe porco.


Ponta Delgada

Rua Hintze Ribeiro, 61-77 | Ponta Delgada

296 282 677

(para os tradicionais bifes)

A Tasca

R. do Aljube 16 | Ponta Delgada

296 288 880 - é muito difícil marcar

(petiscos)

Taberna Saca-Rolhas

R. Nova 50 | Relva, Ponta Delgada

296 716 747

(bife atum)

Largo Almirante Dunn, 23A | Ponta Delgada

296281600

Avenida Infante D. Henrique | Ponta Delgada

296098485

Rua Carvalho Araújo, nº 39 | Ponta Delgada

296306600

Rua Carvalho Araújo, 27 | Matriz, Ponta Delgada

910 441 214

R. de Pedro Homem 49 | Ponta Delgada

( Vegetariano)

Largo de São João| Ponta Delgada

296 283 262

Louvre Michaelense

R. António José D'Almeida 8 | Ponta Delgada

(Brunch ou lanche)

Rua do Terreiro 9/11 | São Roque, Ponta Delgada

296384811

(a não perder, para os petiscos)

Mariserra

R. da Praia dos Santos 61 | Ponta Delgada

(arroz de marisco com lagosta, massinha de peixe e carnes grelhadas)


Ribeira Grande

Recinto da Feira, Campo de Santa | Ribeira Grande

296 490 001

(para os tradicionais bifes)

Restaurante Eco Resort Santa Bárbara

Estrada Regional nº1 | Ribeira Grande

Rua Direita de Cima, 41| Ribeira Grande

296 472 641

(mariscos, massada de cherne, arroz de marisco e polvo guisado)

Areal De Santa Bárbara | Ribeira Grande

296477647

(ótimo para beber um copo ao pôr do sol)

O Alabote

R. East Providence 68 | Ribeira Grande

Monte Verde

Rua da Areia 4 | Conceição, Ribeira Grande

296472975

(filetes, sopa de peixe, peixe na grelha)

Caldeiras da Ribeira Grande | Ribeira Grande

296 474 307

Cantinho do Cais

Rua do Ramal | São Brás, Porto Formoso

296442631

(caldo de peixe)


Furnas

Rua Padre Jose Jacinto Botelho, 5 | Furnas

296 549 090

(cozido das Furnas)

Miroma

R. Dr. Frederico M Pereira 15 | Furnas

296584422

(cozido das Furnas)

Restaurante À Terra

Furnas Boutique Hotel | Furnas

Bolos Lêvedos Rosa Quental

EN1-1A 20 | Furnas

Rua Dr. Frederico Moniz Pereira 9 | Ribeira Quente

296584678

(mariscos e peixe grelhado)


Lagoa

Canada de Santa Barbara Nº 40 | Rosário Lagoa, Lagoa

296 965 306

Largo do Porto 52 | Rosario, Lagoa

296912114

(muito bom peixe)

Rua da Caloura, 20 | Água de Pau

(muito bom peixe)

Rua Largo do Barracão 1 | Água de Pau

(muito bom peixe)


Mosteiros

O Américo

R. das Pensões 13 | Mosteiros

296 915 353


Vila Franca do Campo

Restaurante Estrela do Mar

R. do Baixio 6 | Vila Franca do Campo

(grelhados)

Queijadas da Vila - Vila do Morgado

Rua do Penedo 20 | Vila Franca do Campo


Hóteis

Azor hotel

Av. João Bosco Mota Amaral nº 4 | Ponta Delgada

Fomos muito bem recebidos aqui!


Hotel Marina Atlântico

Av. João Bosco Mota Amaral nº 1 | Ponta Delgada


Hotel Açores Atlântico

Av Infante D. Henrique, 113 | Ponta Delgada


Furnas Boutique Hotel

Av. Dr. Manuel de Arriaga | Furnas


Terra Nostra Garden Hotel

Rua Padre José Jacinto Botelho | Furnas


Furnas Lake Villas

Estrada Regional do Sul | Lagoa das Furnas


Santa Bárbara Eco Beach Resort

Estrada Regional nº1 | Ribeira Grande


Dicas

Tenham sempre no carro uma muda de roupa, um casaco ou corta vento, uma toalha e uns chinelos de borracha para irem a banhos descansados, sem escorregarem ou magoarem-se nas pedras. Fatos de banho utilizem os mais velhinhos da gaveta. Para os que não gostam de apanhar uns pingos de chuva, tenham também um guarda-chuva.



Adoro partir com a certeza de que vou voltar!

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